CONHEÇA OS PAINÉIS:
MUDANÇAS NA CONFIGURAÇÃO
GEOGRÁFICA DE REDES FINANCEIRAS E MICROFINANCEIRAS NO BRASIL
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Profª. Leila Dias
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Esta
comunicação objetiva apresentar a trajetória de uma pesquisa em curso sobre a
reorganização espacial de redes financeiras e microfinanceiras no Brasil, à
luz do processo mais amplo de transformação do sistema financeiro
internacional, apontando suas origens e desenvolvimento.
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O PAPEL DOS ATORES SOCIAIS NA PARTICIPAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE PLANEJAMENTO URBANO: O CASO DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE FLORIANÓPOLIS
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Luis Felipe Cunha
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Este painel busca apresentar meu desenvolvimento no campo da pesquisa. Num primeiro momento, abordarei como se deu minha aproximação com o objeto do estudo, no caso, o processo do plano diretor participativo de Florianópolis, iniciado em 2006. Já num segundo momento, gostaria de salientar a importância da participação em uma pesquisa horizontal, visto minha inserção no Laboratório “Cidade e Sociedade”, do Centro de Geociências. Por último, irei abordar a importância da realização de intercâmbio acadêmico, como forma de incremento à pesquisa científica em Geografia.
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OS SISTEMAS ALTERNATIVOS E O ABASTECIMENTO DE
ÁGUA EM FLORIANÓPOLIS
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Marcia de Vicente Cesa
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O abastecimento de água de Florianópolis é
suprido por meio de três sistemas administrados pela CASAN e também por
sistemas alternativos administrados por condomínios, loteamentos ou
particulares que não fazem parte daqueles três. Os
sistemas alternativos de abastecimento de água têm uma importância
significativa para a população de muitas localidades da Ilha de Santa
Catarina, principalmente, aquelas que vivem nas encostas das elevações. A
inspeção do controle da qualidade da água e das práticas operacionais
adotadas por tais sistemas cabe ao Município. Os trabalhos de campo
realizados em três comunidades atendidas por estes sistemas indicaram que os
mesmos estão organizados e estruturados de forma diferenciada em cada uma das
áreas estudadas, e muitos ainda não fazem parte das estatísticas do poder
público.
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O ATLAS AMBIENTAL DA BACIA DO ARARANGUÁ: RESULTADO
DE UM PROCESSO DE EXTENSÃO, ENSINO E PESQUISA
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Prof. Luis Fernando Scheibe
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A
publicação do Atlas Ambiental da Bacia do Araranguá foi o coroamento de um
processo integrado de extensão - atendimento a solicitações de prefeitos da
cidades de Jacinto Machado e Timbé do Sul; de ensino, com a turma especial de
mestrado em Geografia da UNESC; e de ensino/pesquisa, com a orientação de
dezenas de TCCs, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado, em uma das
bacias mais complexas do estado de Santa Catarina.
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PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO NA GEOGRAFIA: TRAJETÓRIA DE UM PESQUISADOR
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Prof. Élson Manuel Pereira
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A caracterização do Planejamento Urbano como campo de pesquisa geográfico; temas pesquisados ao longo do percurso acadêmico; relação entre pesquisa e extensão universitária no campo do planejamento urbano; relato de experiências; pesquisa em rede.
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O PAPEL DO ENSINO E DA PRÁTICA DOCENTE EM
GEOGRAFIA NO CONTEXTO ATUAL
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Prof. Aloysio Martins de Araújo Jr.
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A escola e a escolarização são instrumentos de
dominação de uma classe burguesa sobre todo o conjunto da sociedade, que irá
se efetivar durante o século XIX e será implementado no Brasil a partir das
reformas educacionais promovidas pelo regime militar e, posteriormente, por
governos neoliberais da década de 1990. Dessa forma, a exposição abordará
reflexões sobre como o ensino de geografia (física e humana) e de que forma
esta ciência se relaciona com os processos políticos, sociais e econômicos no
processo de conhecer, explicar e analisar seu objeto.
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POLÍTICAS
HABITACIONAIS E A FUNÇÃO SOCIAL DE PROPRIEDADE
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Samuel
Steiner dos Santos
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Muitos autores apontam a
disponibilidade de solo urbano em quantidade e condições adequadas - para a
promoção de programas e projetos de moradia para a população de baixa renda -
como condição fundamental para o êxito das políticas habitacionais. Mesmo que
seja possível observar, a partir de 2003, o início de um movimento mais
sistemático para a construção de uma política habitacional estável, parece
haver um consenso, de que a questão fundiária ainda insiste em não ser
enfrentada seriamente. A simples institucionalização da função social da
propriedade não tem sido capaz de tornar o solo urbano mais acessível. Este
painel objetiva realizar uma breve análise crítica do contexto histórico de
surgimento da nova política pública habitacional brasileira pós BNH.
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DESASTRES AMBIENTAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS EM
SANTA CATARINA NOS SÉCULOS XIX, XX E INÍCIO DO SÉC. XXI
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Marcos Aurélio Espíndola
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Discussão
do projeto Desastres Ambientais e políticas Públicas em Santa Catarina nos
séculos XIX, XX e início do presente com objetivo de analisar, através da
História Ambiental, os desastres ambientais e avaliar as políticas
públicas, e/ou outras ações governamentais frente aos eventos drásticos.
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AS
RELAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DO PARQUE MUNICIPAL DO MACIÇO DA COSTEIRA (PMMC) – FLORIANÓPOLIS
– SC.
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Aracídio
de Freitas Barbosa Neto
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O presente painel
visa apresentar a atualidade do Parque Municipal do Maciço da Costeira
(PMMC), através da pesquisa que gerou o TCC: “As relações socioambientais do
Parque Municipal do Maciço da Costeira – Florianópolis – SC”, bem como de
seus desdobramentos programados. Criado em 1995, pela Lei Municipal Nº
4.605/95, o PMMC
nunca foi implantado e implementado de fato.
É considerada a Unidade de Conservação mais carente
da Grande Florianópolis, pois não dispõe de ferramentas necessárias para a
consecução de seus objetivos, sendo a única sem visitação turística e a que
menos possui pesquisa científica dentre as 18 UCs da região. Para
agilizar o processo de adequação da UC ao Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC) foi criado em 2009, através da Portaria FLORAM Nº 018/09,
o Grupo de Trabalho Maciço da Costeira, organismo
representado pelo poder público e pela sociedade civil organizada, que
funcionou como embrião do Conselho Gestor da UC.
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ZONA COSTEIRA DE MOÇAMBIQUE: UMA ORLA EM TRANSFORMAÇÃO |
Andreoara D. Schmidt
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O painel
busca apresentar as principais características da zona costeira de Moçambique
a partir de uma explanação sobre geografia, fisiografia, oceonografia e
tendências atuais de usos. O painel faz parte do intercâmbio da pesquisadora
na orla de Moçambique e as consequências sobre a gestão costeira no país em
comparativo com o estado de Santa Catarina.
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A AMEAÇA DO GÁS DE XISTO AOS RECURSOS
HÍDRICOS NO BRASIL
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Luciano A. Henning
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A Agência
Nacional do Petróleo – ANP - anunciou a decisão de incluir o chamado “Gás de
Xisto”, obtido por fraturamento da rocha (shale gas fracking), no próximo
leilão, em outubro, de campos de gás natural em bacias sedimentares
brasileiras. A explotação desse gás chamado de “não convencional”, apesar do
sucesso econômico apresentado nos Estados Unidos, tem sido muito questionada
pelos riscos e danos ambientais envolvidos.
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DA NECESSIDADE DE TRANSPOR A GEOGRAFIA LOCAL |
O painel abordará a multiescalaridade espaço-temporal dos temas
geográficos, com ênfase na climatologia.
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